A Sorte e a Competência

A Sorte e a Competência

A Sorte e a Competência
Imperativo é quando uma coisa é, sendo que o que é porta consigo a competência de ser.
Indispensável mesmo é a competência. Coisa que se aprende, mas  nunca se aprende e fim.
Claro que existe a sorte, essa rapariga assanhada que todos querem por perto, de preferência bem perto, sendo que inegável também seja dizer que sorte é uma coisa pontualmente competente. Uma sorte competente é assunto de abrangência. A competência afetiva, por exemplo: como se diz, não basta ser amigo, ou amar, ou ainda muito gostar se o sentimento não estiver investido de dedicação. Vai além dos domínios da sorte, mexe com entranhas e coração.
Conseguir nunca será uma coisa pronta, mesmo quando a sorte a determina. É que parece que a sorte premia desavisadamente, ledo engano: o interesse, o empenho, o arrojo desafiam a sorte a se fazer presente. Espiando de perto, pode-se  ver nos alcances a consideração com os detalhes, a relevância oferecida às coisas miudinhas, cuidadas e muito consideradas, e mais muito suor, algumas lágrimas e concentração em cada etapa de um caminho.
Competência é sempre foco. E mais uma somatória de coisinhas determinantes como paixão, otimismo, empenho, coragem e fé no que se quer. Tudo junto e bem misturado numa poção quase que mágica que corriqueiramente chamamos sorte, mas que para além do que se vê, nas minúcias das histórias de felicidade, aponta o bem fazer e o saber fazer, sinônimos de competência, como os grandes condutores de conquistas, companhias que a sorte não dispensa.
Quem quer tem que fazer, fazer bem feito e torcer que o tangível que nos cabe abra alas, sempre, para essa menina chamada sorte…

 

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